O mercado de seguros brasileiro acaba de viver um daqueles momentos que mudam o rumo do jogo.
A Corretou anunciou oficialmente o lançamento do Corretou Avisa, uma tecnologia que transforma completamente a forma como corretores e clientes se conectam.
À primeira vista, a experiência parece simples: o cliente faz uma simulação e chama o corretor direto no WhatsApp.
Mas por trás dessa simplicidade existe um dos ecossistemas tecnológicos mais avançados já aplicados ao setor.
A simplicidade é proposital. A complexidade fica invisível.
Para quem olha de fora, o Corretou Avisa pode parecer “apenas um link de WhatsApp”.
Segundo Marek Michalak, essa percepção faz parte do conceito.
Se ele precisar entender de IA, tráfego pago ou funil, a gente falhou.
O corretor tem que fazer uma coisa só: vender e atender bem o cliente.”
O que o usuário não vê é um ecossistema avançadíssimo de inteligência artificial, estatística e decisão em tempo real, desenvolvido pela própria Corretou em parceria tecnológica com OpenAI e ByteDance.
Esse sistema analisa comportamento, intenção, padrões históricos e janelas de conversão para decidir, em frações de segundo, quando uma simulação realmente merece virar uma oportunidade comercial.
Nem toda simulação vira oportunidade e isso muda tudo
Diferente do modelo tradicional de leads, o Corretou Avisa não distribui volume.
Ele distribui intenção real.
O cliente só entra no fluxo quando demonstra, de fato, vontade de falar com um corretor naquele momento.
Acreditamos em responder intenção”, explica Marek.
“Quando o cliente chama, a conversa já começa em outro nível.”
Conversão em outro patamar: o impacto direto na área comercial
Quem sente o efeito imediato da tecnologia é a área comercial.
De acordo com Luiz Fernando, os números já mostram uma ruptura clara com o modelo antigo.
Não estamos falando de pequenas melhorias, mas de um salto real de eficiência.”
Segundo Luiz Fernando, isso acontece porque o corretor entra no processo no momento exato em que o cliente quer falar, sem desgaste, sem insistência e sem ruído.
O cliente chama.
Isso muda completamente o jogo comercial.”
Leads que não parecem leads — parecem indicação
Talvez o aspecto mais impressionante do Corretou Avisa seja o comportamento do cliente.
A taxa de clientes originados diretamente por mídia paga tradicional é praticamente zero dentro desse modelo.
Na prática, os leads se comportam como indicação.
“O cliente chega com confiança, sem a sensação de ter sido ‘pescado’ por um anúncio.”
Esse efeito psicológico gera:
menos objeção
mais abertura
conversas mais naturais
fechamento mais rápido
A tecnologia recria, em escala, aquilo que sempre funcionou no mercado de seguros: confiança.
O corretor livre da dependência de anúncios
Outro ponto que está chamando atenção de investidores é o fato de o Corretou Avisa romper com a dependência estrutural dos grandes players de anúncios.
O corretor não precisa:
investir em tráfego pago
competir em leilões de palavras-chave
lidar com custos inflacionados
depender de algoritmos externos
“A gente puxou ele de volta para o centro da operação.”
A Corretou cria seu próprio fluxo de demanda, com tecnologia proprietária, previsível e sustentável.
Exclusividade estratégica: por que só no Clube Corretou?
O Corretou Avisa é exclusivo para assinantes do Clube Corretou, e isso não é apenas uma decisão comercial.
Segundo a empresa, a exclusividade garante:
qualidade no atendimento
corretores realmente ativos
experiência positiva para o cliente final
equilíbrio do ecossistema
Nada é aleatório. Tudo é calculado.
Um novo marco para o mercado
Para analistas do setor, o Corretou Avisa não é apenas uma funcionalidade.
É infraestrutura de mercado.
Ele une:
IA avançada
comportamento humano
simplicidade operacional
modelo escalável
alto poder de conversão
“Estamos entregando conversas reais.”
O futuro do seguro começa na conversa
Enquanto parte do mercado ainda tenta otimizar anúncios e formulários, a Corretou avança para um novo estágio:
o da conversa imediata, confiante e intencional.
O Corretou Avisa marca esse ponto de virada.
E deixa uma mensagem clara para o mercado:
o futuro do seguro não é mídia.
não é formulário.
é conversa.
E ela começa agora.